segunda-feira, 15 de novembro de 2021

Paulo Freire


    Paulo Freire é um dos educadores em maior destaque no mundo, sua teoria é embasada na teoria crítico-social dos conteúdos que busca uma visão escolar contextualizada, o professor atua como um mediador e não mais como o detentor do conhecimento, ambos são construtores do saber. A experiência da pessoa e a subjetiva de cada um se torna um conhecimento a mais para ser trabalhado dentro de sala de aula, pois um dos foques da educação é a socialização do indivíduo para uma participação organizada, ativa e democrática na sociedade.

       Devido a isso, a alfabetização digital se tornou uma ferramenta auxiliar na alfabetização, pois atualmente as tecnologias estão tendo maior destaque na sociedade. A alfabetização não é só o reconhecimento de letras e a formação de palavras como acontece na educação infantil, a alfabetização acontece durante toda a vida de cada pessoa.

      Antigamente, ia se com muita frequência comprar revistas ou jornais para se manter informado, hoje a informação chega muito mais rápido sem precisar se locomover para isso, e porque não usar dessa ferramenta para aprimorar mais e deixar mais prazeroso o ato de aprender.

     Alguns professores ainda não usam dessa tecnologia, pois muitas escolas do Brasil ainda não possuíram salas de informática ou se quer um data show, mas as que possuem podem auxiliar os alunos a se conectar mais ao mundo do conhecimento, através de atividades lúdicas, vídeos, exercícios, leitura e interpretação de artigos.

     A era digital veio para melhorar a ligação entre professor – aluno – conhecimento, como cada parte não podendo ser dispensada para a formação do novo. Alguns professores mais tradicionalistas não defendem essa ideia, pois acreditam que a alfabetização aconteça apenas entre os muros da escola e que o aluno independente da faixa etária venha a aprender somente com o seu professor.

    A alfabetização digital como modalidade de formação de educadores de jovens e adultos pela Internet busca melhorar seus desempenhos profissionais, possibilitando a criação e a elaboração de material didático específico, sem retirar os estudantes de sua atividade cotidiana, ou seja, a educação chega a todos os lugares, respeitando o tempo e o espaço de cada um. A relação professor e aluno continuam existindo, pois há diálogo, os conteúdos não são “jogados” aos alunos e sim contextualizados a sua realidade e as diferentes interpretações do que venha a surgir no novo conhecimento

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